O ínicio da história desta iniciativa de oração data de 20 de Fevereiro de 2020, dia em que a eutanásia foi aprovada no Parlamento, sendo que "mexeu comigo" o facto de ter sido escolhido o dia dos pastorinhos de Fátima, Francisco e Jacinta Marto, para a votação desta.
Em Junho/Julho falei com o meu pároco, Sr. Pe. António Ramires, em Agosto com a Sabina e a Cátia, de seguida com a Cristina, e em Outubro começámos a rezar vinte e quatro horas sobre vinte e quatro horas, o que mantemos até ao dia de hoje nos meses de Maio e Outubro e nos restantes meses sem ser em cadeia.
A intenção que nos motivou foi a de que a eutanásia nunca fosse permitida em Portugal, mas como pensamos que o Terço pode ser oferecido por várias intenções, e em nada diminui a graça a receber por cada uma, em simultâneo começámos a rezar também pelo fim do aborto e das barrigas de aluguer e querendo incluir uma intenção que nos unisse à Igreja, à vida desta, tem permanecido a intenção por mais vocações sacerdotais e religiosas. Recentemente, em Novembro de 2023, começámos a rezar também pelo fim do ensino da ideologia de género.
Move-nos o desejo de que todos os católicos de Portugal continental e ilhas rezem por estas intenções na certeza de que se formos um milhão estas graças serão alcançadas.
Durante a Revolução do 25 de Abril aqui em Portugal em 1974, a Irmã Lúcia pediu a Nossa Senhora para parar com a situação difícil que o nosso país estava a passar naquele momento. E Nossa Senhora respondeu-lhe: "A revolução terminará quando houver um milhão de famílias que rezem o terço".
